Em nosso dia a dia, existem tarefas que gostaríamos que ao acordar, ela iniciasse automaticamente. Imagine ao acordar e a cafeteira liga para esquentar o café, o fogão esquenta o leite, a banheira começa a encher....tudo estivesse pronto para o inicio do dia. Cada vez mais esse tipo de situação se torna comum nas praticas atuais do sistema, são serviços adicionais dentro de cada programa que pode ser iniciado ou desligado de forma simples, mas que controla um alto nível de fluxo de processamento ou execução, auxiliando componentes e funções paralelas da aplicação. Para quem trabalhou com AS400, Unix ou Linux sabe muito bem do que estou falando, e nos WMS não poderiam ser diferentes.
A task maintenance trabalha na mesma proporção que os serviços do Windows, ou seja, Na task maintenance é o local onde deve ser configurada as tarefas que deveram ser executadas \ iniciadas automaticamente quando o serviço da aplicação iniciar. Por padrão, a tela vem com algumas tarefas proprietarias criadas que podem ou não ser ativados conforme a necessidade de cada operação. Todas as tarefas continuam sendo executadas em segundo plano, e rodando enquanto a aplicação esta ativa.
Entre as tarefas posso destacar as mais comuns: Conexão de RF, Conexão de RFID, Conexão de Voice e processos Seamless.
Tela para configuração da aplicação.
Tela para ativação \ desativação no console.
Para a configuração de uma task, temos os seguintes passos:
Task Id: É um nome que normalmente determina a função que será executada pela tarefa, devendo ser usada uma nomenclatura única.
Name: É onde deve ser descrito o proposito da task de uma forma reduzida.
Command: É o lugar onde é inserida a programação ou código de linguagem que será executado pela tarefa. Pode ser utilizado qualquer tipo de linguagem de programação.
Atenção: cuidado com comandos proprietarios de linguagem, por exemplo: Oracle e SQL Server.
Start in: É onde informamos o caminho (diretório) que esta instalado o programa complementar para execução da Tarefa.Normalmente utilizados por variáveis de ambiente da própria aplicação.
Log File: Local onde deve ser inserido o caminho que deve ser gravado o log de atividade de execução da tarefa.Se não for definido um caminho para o log, por padrão ele é inserido no mocaconmgr.log em uma linha definida como [service]
Start Delay: Este processo define em segundos qual o tempo que essa task será executada depois que o serviço da aplicação for iniciada. Isso define se esta task será executada junto com as demais, ou seja, em casos que existem task dependentes é ideal que seja configurada o delay.
Absolute Group: Identifica se a tarefa esta sendo executada ao mesmo grupo de sua funcionalidade.
Behavior
Auto Start: Define se a tarefa sera iniciada automaticamente junto com o serviço da aplicação. Se não foi ativado, deverá ser ativada manualmente pela tela de console.
Restart on Termination: Define se sera reiniciada automaticamente, quando o serviço da aplicação for reiniciado.
Tracel Level: Define o tipo de nível para criação de trace da tarefa.
Define o tipo de processamento que será executado por cada tarefa.
Thread: Se a tarefa que esta sendo criada devera ser executada como um processo separado do Java junto com o servidor, então essa opção deve ser selecionada.
Process: Se a tarefa que esta sendo criada devera ser executada em paralelo (independente) do servidor, então essa opção deve ser selecionada.
Daemon: Se a tarefa que esta sendo criada devera ser executada em paralelo com a aplicação, então essa opção deve ser selecionada. A diferença principal nesse tipo é que ela executada \ iniciada com a validação do argumento do comando utilizado. Dentre a mais conhecida que utiliza esse método é a MTF_SERVER que controla o funcionamento do coletor (RF, Gladiador, RF veicular,etc).
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